Review | Honey, I Joined a Cult

Honey, I Joined a Cult foi lançado em 3 de novembro na Steam, pela desenvolvedora Sole Survivor Games e publisher Team 17, e traz um gerenciamento de uma seita no melhor estilo Prison Architect.

Você é o líder de um culto dos anos 70 nos Estados Unidos e deve construir e gerenciar o seu local sagrado, gerenciando recursos e ganhando seguidores que trazem muito dinheiro para você melhorar cada vez mais a sua seita.

O Cultismo

Com alguns elementos já utilizados pelo queridinho Cult of the Lamb, Honey, I Joined a Cult traz uma gameplay no melhor estilo Prison Architect da Paradox Interactive. Seu mundo é visto de cima com bonequinhos para indicar as pessoas que você vai gerenciar.

E aqui é gerenciamento no sumo do que o gênero pode trazer. Você vai desde montar seu quartel general religioso, com espaços para dormitórios, banheiros, cozinha além de salas de massagem, salas de pregação e pesquisa. bem como cuidar dos seus adoradores principais (que você pode recrutar também de seguidores da seita) delimitando suas funções e melhorando suas habilidades.

Mas o importante aqui mesmo é, como em um culto, manter suas ovelhas sobre seu poder, lhe dando dinheiro e recrutando cada vez mais pessoas. Assim, conseguindo alcançar o Grande Plano enquanto cuida do ódio que pode chegar dos jornalistas, governo e até familiares dos cultistas que não entendem realmente o que você está fazendo ali.

Fé e Muito Trabalho

Mas nem só de fé vive seu culto, já que esse é um gerenciador em todos os significados do gênero, vocÊ vai precisar tomar conta de tudo! É realmente para quem curte tal tipo de jogo, pois requer muito do jogador. Muitas (muitas!) telas para cuidar de tudo o que acontece no jogo, pode afastar novos jogadores, mas com certeza é um prato cheio para quem já ama cuidar de todos os detalhes de um jogo assim.

Desde escolher as decorações até mandar adoradores para missões em busca de novos seguidores ou de melhorar sua promoção no mundo, tudo deve passar pela sua mão. Aumentar traços como empatia, vendas e blefe de seus seguidores e colocá-los em funções específicas vai ser crucial para o sucesso ou não de sua campanha.

Além de sempre manter todos bem alimentados, o culto sempre bem aconchegante e pessoas sempre querendo te adorar cada vez mais. É um trabalho e tanto, mas é um trabalho divertido para quem gosta de trabalhar assim.

[Nota do Editor: Honey, I Joined a Cult foi analisado a partir da sua versão para PC via Steam. A cópia do jogo foi gentilmente cedida pela Press Engine para avaliação.]

Neto Verneque

Autor /

O corpo do Mario. A sociabilidade do Link. A fome do Kirby. E tão vencedor na vida quanto o Ash Ketchum.

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