Perfil | Arlequina – Batman: Arkham e outros jogos

Eu não sei se quero de matar ou te beijar?!

– Arlequina para Hera Venenosa, Injustice 2
Gênero
Feminino
Primeira Aparição
Batman: A Série Animada (1992)
Primeira Aparição nos Games
The Adventures of Batman and Robin (SNES/Mega Drive) (1994)
Local de Nascimento
Brooklyn, Nova Iorque
Raça
Humano
Inclinação
Vilã / Anti-heroína
Relacionamento
Coringa / Hera Venenosa
Gênero
Feminino
Primeira Aparição
Batman: A Série Animada (1992)
Primeira Aparição nos Games
The Adventures of Batman and Robin (SNES/Mega Drive) (1994)
Local de Nascimento
Brooklyn, Nova Iorque
Raça
Humano
Inclinação
Vilã / Anti-heroína
Relacionamento
Coringa / Hera Venenosa

Desde sua criação, Arlequina (Harleen Quinzel) tem sido uma das personagens mais complexas e fascinantes do universo DC. Embora tenha começado como a companheira e subordinada do Coringa, sua evolução nos quadrinhos, filmes e jogos ao longo dos anos a tornou uma figura de destaque por seu poder de autodeterminação e, mais recentemente, por sua representatividade LGBTQ+. A relação canônica entre Arlequina e Hera Venenosa emergiu como uma das mais queridas e exploradas dentro das mídias de entretenimento, simbolizando empoderamento, amor e liberdade.

Após diversas pequenas aparições e cameos, ela fez sua primeira grande aparição nos videogames na série Batman: Arkham, onde foi retratada como uma antagonista carismática e imprevisível. Originalmente uma psiquiatra no Asilo Arkham, ela se apaixona pelo Coringa e assume a identidade de Arlequina, mergulhando em um mundo de caos.

Mais recentemente, Arlequina aparece em Suicide Squad: Kill the Justice League e no jogo de luta MultiVersus. Embora no jogo de luta gratuito da Warner Bros. Games e Player First Games, sua relação com Hera Venenosa não é explorado, no jogo multiplayer da Rocksteady, temos uma pequena menção a relação carinhosa que ela nutri com a outra anti-heroína da DC Comics.

Em uma das cenas, por exemplo, Arlequina encontra uma flor que claramente a faz pensar em Hera e solta a frase nostálgica: “Sinto sua falta, Ruiva“. Mais tarde, no museu, ao deparar-se com uma exposição que destaca Hera Venenosa, Arlequina lamenta com um profundo pesar: “Por que tinha que se sacrificar pelo bem maior?” – em direta menção aos eventos finais da série Arkham em que Hera dá sua própria vida para salvar a cidade de Gotham.

A relação entre as duas, que começou canonicamente nos quadrinhos por volta de 2017, se tornou um símbolo de diversidade e inclusão. Arlequina não é apenas uma vilã ou anti-heroína; ela é uma personagem complexa que desafia convenções, abraça sua sexualidade e representa uma importante parcela da comunidade LGBTQ+. Como resultado, ela se tornou um ícone para os fãs queer ao redor do mundo, que encontram nela uma figura que reflete suas próprias experiências de amor, perda e autoaceitação.

Fonte: Arkham City Fandom, Injustice Fandom, CBR & LGBTQIA+ Fandom

Neto Verneque

Autor /

O corpo do Mario. A sociabilidade do Link. A fome do Kirby. E tão vencedor na vida quanto o Ash Ketchum.

Inscrever-se
Notificar de
guest
0 Comentários
mais antigos
mais recentes Mais votado
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários

Digite e pressione Enter para pesquisar